Historicamente provado ele existiu mas não como um vampiro. Seu nome era Vlad Tepes, ou Vlad Drácula, mais exatamente Vlad III.Vlad Drácula tem sido tão confundido com a moderna lenda dos vampiros que é difícil ignorá-lo, mas com a razão de corrigir o conceito popular sobre esta personagem tão desconhecida. Todos sabem quem Vlad Drácula foi. Ou pelo menos pensam que sabem. De acordo com a opinião popular, Vlad Drácula, também conhecido como Vlad o Empalador (Tepes), foi um príncipe no país da Transilvânia durante o século XV. Por causa de sua extrema crueldade, ele ficou conhecido como Drácula, que significa "filho do diabo".
Ele era tão diabólico que as pessoas acreditavam que ele era um vampiro, ou pelo menos tinha um acordo com o diabo. Vlad III, como ele deveria ser chamado, já que nem Tepes nem Drácula são nomes ou títulos verdadeiros, foi um personagem real. O termo "Drácula", que originalmente não significa "filho do diabo", mas "filho do Dragão", veio de seu pai, que era filho de um Cavaleiro da Ordem do Dragão. Vlad II era chamado "Dracul", que significa "Dragão".
Vlad III, seu filho, era chamado "Drácula". A confusão da terminologia cresceu por causa da palavra alemã "Drache", ou Dragã ao, que foi o título de Vlad II, e similar à palavra Romana "Drac", que pode significar dragão ou diabo (considerando as ações depois da vinda do poder de Vlad III, "filho do Diabo" o que é mais apropriado para seu nome.) Ele viveu de 1431 a 1476.
Na realidade, ele não foi o governante da Transilvânia. Ele foi de fato o governante de uma região vizinha conhecida como Valáquia Originalmente parte do Império Romano conhecido como Dacia, estas áreas estavam sobre o controle da Hungria em torno do século XI. Enquanto esta parte da história européia se torna fascinante lendo, estamos particularmente envolvidos com um indivíduo, Vlad III, ou Drácula, então deixaremos de lado a intriga política, batalhas e alianças das províncias na região e concentraremos nosso foco em Vlad.
Vlad nasceu numa cidade da Transilvânia chamada Sighisoara em 1431 enquanto seu pai, Vlad II, estava vivendo exilado. Vlad II estava tentando conseguir apoio para ter de volta o trono de Valáquia de Alexandru I. Nada mais se sabe sobre a infância de Vlad III. Ele teve dois irmãos, Mircea e Radu. Sua educação primária foi dada por sua mãe. Sua verdadeira educação veio mais tarde, após seu pai recuperar o trono, eliminando Alexandru.
Sua educação fora típica para a época. Foi-lhe transmitido elementos que o tornariam um perfeito cavaleiro cristão, incluindo combate pessoal, coisas relacionadas com a guerra, táticas, etc. Mesmo depois de Vlad II ter retornado ao trono, a situação da Valáquia era instável. Guerra após guerra Vlad III tornou-se prisioneiro de um Sultão e a Valáquia foi dominada pelo império Otomano. Depois de mais algumas guerras Vlad II recuperou o trono e fez com que seu filho fosse solto. Mas foi assassinado pelos Otomanos e Vlad III virou o servo do seu novo imperador, mas sempre esperando a hora para contra-atacar, em vingança pela morte de seu pai. Foi com esses pensamentos que ele tomou o trono de volta. Este foi o início do grande período de Vlad III no trono: de 1456 ate 1462. Ele fez a cidade de Trigoviste sua capital, e ele construi um castelo nas Montanhas próximas ao Rio Arges. Ele começou a sua própria guerra contra os Turcos durante aquele período, e obteve certo êxito.
Ele se tornou um herói e tinha habilidade de luta, e sua crueldade fez com que os soldados Turcos o temessem. Mas como vimos anteriormente, a Valáquia não tinha meios de prosseguir a investida contra os Turcos sem a ajuda do rei da Hungria, Matthias Ccovinus, o filho de John Hunyadi, ele o apoiou bem pouco. Também foi neste período que a maioria de suas atrocidades o fizeram abominável. Vlad III foi forçado a ir para Transilvânia de novo em 1462 , depois de outra invasão Turca. Sua esposa se jogou da torre do castelo, ela preferiu isto a ser levadas pelos Turcos. Vlad pediu ajuda ao rei, mas o mesmo em vez disto o colocou na prisão por doze anos.
A sua prisão foi aparentemente agradável, pois aos poucos fora conquistando o rei novamente, e até conheceu e se casou com uma donzela da família real. Segundo alguns historiadores, a irmã do rei. Enquanto isso, o irmão de Vlad III, Radu, assumiu trono de Valáquia, com a ajuda dos turcos. Em 1474, Vlad III tentou de novo retomar o trono. Ajudado pelo príncipe Stephen Bathory da Transilvânia, ele invadiu a Valáquia.
Seu irmão, Radu, havia morrido alguns anos antes e havia sido sucedido por outro marionete Turco, Basarab o Velho. Quando os soldados de Vlad III se aproximaram, Basarab e seus partidários fugiram e Vlad III assumiu finalmente o trono. Mas logo depois, seus guardas fugiram, deixando Vlad numa situação difícil. Ele teve que deixar um exercito de 4 mil homens invadir a Valáquia pois seu exercito não tinha forcas suficientes para lutar, porém com as únicas forças que lhe restavam ele foi a luta e morreu.
Uns dizem que morreu bravamente, como um herói. Mas a mais aceita e que ele se desfalcou do exercito inimigo para se infiltrar e foi morto por seus próprios homens. Sua cabeça foi mandada para Constantinopla onde o imperador enfiou num espeto e deixou de amostra para o povo dizendo que o torturador estava morto. Ele foi enterrado em Snagov, um mosteiro localizado perto de Bucharest. Enquanto a historia de Vlad III se torna interessante, lendo-a, ele quase que não tem mais do que o pé de uma página nos livros de historia, se não fosse seu abominável comportamento enquanto estava no trono da Valáquia.
Mesmo que o termo "Drácula" significava o "filho do Dragão" originalmente, este significando alternando, "filho do diabo" que é muito mais apropriado. Sem dúvida, Vlad III foi uma das pessoas mais diabólicas e sanguinárias que havia andado na face da terra. Lendo essa história ele deve ter parecido um herói para muitos, mas quando começamos a contar as coisas que ele fazia, como canibalismo. Essa foi a maior ajuda que ele deu para ser transformado em vampiro pelos livros de ficção. Dizem que no meio da sua mesa de jantar havia um enorme espeto, onde ele colocava um soldado inimigo vivo e começava a comer por pedaços, ouvindo os gritos como música.
Ou quando ele punha seus inimigos de costas e enfiava uma estaca no ânus deles, e o sangue iria direto para seu cálice. Ou uma outra vez que ele convidou todos os mendigos de sua cidade para um jantar, e enquanto todos se divertiam ele pois fogo na sala, jantando em outra sala enquanto ele assistia os inocentes queimarem. A primeira pessoa a usar Drácula como um vampiro foi o escritor Bram Stocker. De fato, o personagem de Drácula, escrito por Stocker, se parece mais com um anjo quando se compara os dois. Enquanto que o Drácula de Stocker matava suas vítimas ocasionalmente, na vida real, Drácula, dizimava cidades inteiras.
Esta época parece ter sido cruel. Torturas de uma forma ou outra, quase que universal, os dois como castigo pelos crimes e infrações morais, mas também extraiam-se "confissões" de suspeitos. As pessoas eram executadas nas mais diversas imagináveis de crueldade; cozidas vivas, despedaçadas pelos cavalos, eram queimadas vivas, etc. Mas mesmo com este clima, o comportamento de Vlad se destacou. Seu sobrenome era Tepes (Empalador).
A morte pela perfuração foi uma forma de execução que Vlad III usava com mais freqüência. As estacas eram bem arredondadas, não afiadas, e se colocava óleo nas estacas. Quando a vítima era perfurada, geralmente pelo ânus, os outros órgãos eram deslocados, sem destruir, para que a vítima vivesse por horas, ate mesmo dias em agonia excruciante. As estacas as vezes eram feitas em modelos geométricos. Os corpos as vezes eram deixados nas estacas por meses depois disto. Vlad tinha centenas, as vezes milhares de pessoas executadas ao mesmo tempo.
Um relatório diz que os soldados Turcos que invadiam voltaram para traz, horrorizados quando viram os milhares de corpos se decompondo nas estacas ao longo da margem do rio. Num outro relatório, indica que em 1460 Vlad teve dez mil pessoas perfuradas ao mesmo tempo na cidade de Sibiu na Transilvânia, onde ele viveu. Outro dizia que ele teve trinta mil comerciantes e nobres perfurados na cidade de Brasov. Uma das imagens mais horríveis foi cortando a madeira, mostrando que Vlad festejava com a contagem das pessoas na estaca se contorcendo. empalamento não foi a única forma de execução e tortura usados por Vlad III.
As pessoas as vezes tinham pregos martelados em suas cabeças ou outras partes do corpo. Braços e pernas eram decepados, as pessoas eram cegadas. Orelhas e nariz eram cortados. Os órgãos sexuais, especialmente das mulheres, eram mutilados. Na lista lia-se como uma enciclopédia de tudo que e horrível e cruel. Qualquer pessoa era sujeita a tortura e morte. Suas vítimas incluíam fazendeiros, nobres, comerciantes, príncipes, embaixadores de outros países, prisioneiros de guerra; literalmente, qualquer pessoa.
Suas vítimas mais comuns eram os comerciantes e os pequenos nobres de seu próprio país e da Transilvânia, contra quem ele detinha muito rancor desde o assassinato de seu pai e seus irmãos, pois os mesmos foram assassinados por esses. Muitas das atrocidades foram aparentes tentativas para introduzir seu código moral sobre os cidadãos da Valáquia. As pessoas que se acredita serem preguiçosas, sem castidade (especialmente mulheres), mentirosos, inescrupulosos nos negócios (ou mesmo suspeito de estar sendo) eram sempre executados.
Mas parece que ele tinha a necessidade de justificar seus atos, e em alguns casos, os habitantes da vila inteira, homens, mulheres e crianças, foram torturados sem razão alguma. Devemos lembrar que enquanto Vlad III foi inacreditavelmente cruel, muitas destas histórias provêm de estudos que são um pouco suspeitos. Como diz o ditado: Os vitoriosos geralmente escrevem livros de histórias, e os vitoriosos nas batalhas naquela área não tinham grande amor por Vlad e sua família. Muitos destes contos tiveram origem na Alemanha, Rússia e Turquia.
Fontes que sem dúvida, exageravam a crueldade de Vlad. Seus amigos o retratavam como um monstro que chacinava inocentes com alegria, enquanto que mais simpáticas fontes o retratavam tão cruel, mas homem justo que era injustificado em usar métodos extremos para controlar a corrupção e imoralidade. Mas existe bastante acordo entre as fontes para suportar a crença de que muitos dos eventos narrados acima realmente aconteceram.
"O suicídio faz com que os amigos e familiares se sintam seus assassinos". - (Vicent Van Gogh)
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Meio grandinho o texto, mas eu adoro *----*
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3 comments:
super interessante!*-*gostei
sasl´pasl´pasl´pasl´pls´pals´pals´pals´pla´pl
eu adoro esse texto,
hmm, gosto mais da parte que conta sobre como ele torturava as pessoas *-*
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