Friday, April 23, 2010

Dê-me o veneno

Sonhos feitos, destruidos com o tempo
da vida já não há nada a se esperar
a morte logo está a se encontrar
mandar-te o ultimo beijo, o sagrado
partir de um ultimo desejo do sádico.

Censo comum levando, leva, levita
o ser em que tal alma habita
mas não se vive nada, ninguém
apenas um corpo com vida, mas sem.
no fim somente sábios hão de ver.

Voe, sinta a liberdade dos pés vazios
um fim de tarde de um domingo amigo
fluir em teu corpo o desejo de dor
fugir da sua mente sentimentos de amor.
Pipoca, cobertores e um filme romântico.

Flores, ah flores...aroma perfumado
alma liberta, recanto...rosto delicado.
ah Deus, livra-me deste pecado!
ou livra-me da dor, livra-me do amor.
Deixe-me provar deste veneno
sem ter medo de morrer.

1 comment:

Menina Escritora said...

Lindoo Chris...adorei!!

Bjoss

Applesauceless Week

Lately the nights have an added sparkle, like you could, with your smile, just brighten a whole townhouse. Clean energy for everyone around ...